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ABR
27
27 ABR 2017
Rede municipal de saúde vai aderir aos tratamentos por meio da fitoterapia
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Num passado nem tão distante assim, o uso de chás para tratamento de resfriados, por exemplo, era uma prática muito comum na maioria das famílias. Mas, com o passar dos anos isso acabou sendo abandonado e, desde então, qualquer sintoma que a pessoa sente passou a ser tratado com remédios. De algum tempo para cá, no entanto, o uso de plantas medicinais voltou a ser incentivado e os tratamentos fitoterápicos estão sendo cada vez mais valorizados e são buscados por um número maior de pessoas.

Aliado a essa nova tendência, o município de Vale Real, por meio da Secretaria Municipal da Saúde e Assistência Social, em parceria com a Emater/Ascar, vai introduzir o tratamento fitoterápico na rede municipal de saúde. Projeto neste sentido foi aprovado pela Câmara de Vereadores ainda em 2015, desde quando profissionais que atuam nos postos de saúde se preparam para oferecer esta novidade aos pacientes.

Uma reunião realizada na tarde desta terça-feira no auditório da Secretaria da Saúde deu continuidade aos trabalhos visando à introdução da fitoterapia. Participaram da atividade o prefeito Edson Kaspary (Tida), os médicos Júlio Nodari e Irineu Schroeder Júnior, as enfermeiras Carem Müller, Niani Deitos e Caroline Ferreira, o secretário da Saúde e Assistência Social, Jorge Spessato, e Leoni Mielke e Elisângela Luciano, da Emater/Ascar local.

O grupo está envolvido com o projeto desde 2015, quando os trabalhos contavam com a participação da extensionista Caren Cristina Santos de Lima, que atuava na Emater local. Os médicos Júlio e Irineu e as enfermeiras Carem e Niani já participaram de formações no Cetanp, em Nova Petrópolis, e mais profissionais vinculados ao município deverão acompanhar o mesmo curso, que presta todas as orientações necessárias sobre o uso de fototerápicos no tratamento de diferentes casos e para o que cada planta é indicada.

Conforme o secretário Jorge, os chás passarão a ser indicados em algumas situações a partir do mês de julho. “Em maio e junho vamos passar por um período de transição, para iniciar com este projeto no mês de julho”, explica. Ele ressalta a importância deste projeto, destacando que ele já é amplamente usado em cidades como Nova Petrópolis e Passo Fundo. “Vamos aproveitar estes dois meses antes de dar início aos tratamentos para prestar orientações à comunidade. Isso se dará por meio de grupos mantidos pela Secretaria da Saúde e o Cras”, informa.

De início serão usadas três plantas medicinais: espinheira-santa para o tratamento de problemas no estômago; guaco para tratamento de resfriados e tosses; e estévia, um adoçante natural. “Vamos começar com estes, mas a ideia é introduzir outros tipos mais adiante”, informa.

O dirigente enaltece a parceria com a Emater/Ascar para viabilizar o trabalho, que é pioneiro no Vale do Caí. “Nossos profissionais já foram capacitados para indicar este tipo de tratamento, que é algo natural, ao contrário dos remédios, que são muito mais invasivos”, explica. “Na medida em que a comunidade demonstrar confiança neste tipo de tratamento, certamente poderemos ampliar a abrangência”, completa Jorge.

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